Quais são os vírus respiratórios que mais afetam as crianças

Resfriados e consequentemente muco e tosse são muito frequentes na vida de crianças pequenas, que sofrem durante os primeiros anos de vida até o sistema imunológico amadurecer e são mais capazes de combater infecções.

Já dissemos isso há muito tempo, os boogers são nossos amigos e, em parte, por causa disso as crianças são chamadas (ba) de "pirralhos", porque é normal que as crianças passem frequentemente com o muco suspenso. Contudo, Quais são os vírus respiratórios que mais afetam nossos filhos? Como se chamam? Existe um com mais leite ruim (que o frio acaba em algo mais sério) do que outro?

O que são esses vírus?

Um estudo recente, publicado este mês na revista Pediatria, conseguiu analisar os vírus de 434 crianças até 5 anos de idade Para aprender um pouco sobre os vírus que causam resfriados, com que frequência eles aparecem e a porcentagem de infecções complicadas. O objetivo inicial do estudo, de fato, era conhecer a prevalência do rinovírus humano (VFC), como é conhecido por ser o mais comum, e saber mais sobre o restante do vírus.

Para conhecer o vírus que afeta cada criança, bastava realizar um aspirado nasofaríngeo, ou seja, coletar uma amostra de muco, basicamente, para analisá-las e conhecer a causa dos resfriados.

Os pesquisadores viram que o rinovírus humano estava presente em 181 amostras (47,7%). Em 107, ele era o único agente causador do resfriado e nos 74 restantes, fazia parte de uma infecção múltipla, principalmente acompanhada (43,2%) pela vírus sincicial respiratório (VRS) No total, eles viram 9 vírus diferentes, mas fora do HRV e do RSV o restante foi menos frequente.

Das 107 crianças que apresentaram apenas VFC, 28,9% (31 crianças) apresentaram sintomas moderados a graves, como chiado no peito, tosse intensa e dificuldade respiratória. Quando a infecção foi causada por mais vírus, os sintomas foram moderados a graves em 51,3% dos casos (38 das 74 crianças).

Eles também viram que nas infecções com múltiplos vírus, houve mais infecções respiratórias brônquicas e pulmonares, com mais internações hospitalares. Quando o RSV estava entre os vírus, a probabilidade de que o caso terminasse em doença grave era maior.

Eles também viram que as crianças que haviam sido prematuro, que tinham cardiomiopatias e doenças respiratórias não infecciosas na linha de base, como a asma, eles também eram mais propensos a ter resfriados em pior situação.

Assim, eles concluíram que o vírus do rinovírus, que se acreditava capaz de produzir resfriados leves, também pode resultar em infecções respiratórias mais graves e que o vírus vírus sincicial respiratório Tem leite muito ruim, bem É o principal culpado de muitas das pneumonias e bronquites de crianças.

O que podemos fazer diante deles?

Como você sabe, depois de ter um vírus, basta esperar que ele chegue aonde veio. Vamos lá, não há muito que possamos fazer para que nosso filho se cure além de tratar os sintomas, para que, enquanto isso, ele esteja no seu melhor.

O que podemos fazer é tentar impedir. Pessoas com resfriados devem evitar se aproximar de bebês e crianças e, principalmente, de doenças respiratórias ou cardíacas ou que nascem prematuramente. A lavagem das mãos também é essencial antes de pegar um bebê ou criança, mesmo que não tenhamos frio, pois pelas mãos, podemos carregar o vírus de outras pessoas, atuando como veículos.

Qual é a utilidade de conhecer vírus?

Bem, isso não ajuda muito na prática, porque afinal sem tratamento nem para a VFC nem para o VRS, mas pelo menos os conhecemos e, portanto, saberemos do que a nossa vizinha está falando quando ela nos explicar o quão ruim seu filho era, admitiu, quando ele pegou o vírus sincicial respiratório, que é dito que toda criança terá sofrido pelo menos uma vez quando ele tem dois anos de idade. Culturilla geral, eles chamam.