Blogs de pais e mães (LII)

Mais uma semana, damos um passeio pelo blogs de mães e pais, descobrindo neles temas e reflexões que queremos aproximar, porque realmente existem jóias para aprender e desfrutar.

Primeiro, desta vez devo citar Não me maltrate por ser criança, o blog de Elvis Canino, um pai extremamente consciente dos danos causados ​​pelo abuso em crianças. Desta vez, fiquei profundamente comovido com sua entrada no Egos, suicídios, nos quais ele explica que tanta dor, solidão e isolamento que vemos em adultos vem do dano que essas crianças sofreram por negligência e violência na infância.

Eu também amei o que li ECOnomic baby, onde Sarai nos traz um relato de uma mãe africana que vive na Europa e percebe a grande diferença entre como os bebês são tratados aqui e como eles fazem isso em sua cidade, onde o choro de um bebê é incomum porque Os pequenos são carregados nos braços e são amamentados antes de qualquer queixa ou desconforto. E diz que crianças africanas não choram.

Violeta, de Criação em Contravía Ele nos diz como a natureza foi removida do nosso modo de existir e como a vida artificial se tornou normal.

A combativa e ao mesmo tempo doce Ileana, autora do blog Temos peitos, nos diz que o Facebook voltou a agir considerando a amamentação como obscena, fechando a página de um conhecido psicólogo chileno, e ecoou, como muitos blogs de blogs, que a rede levou a Dodot a eliminar um artigo que explicava o maneira de abusar fisicamente de crianças.

Essa pergunta também ecoa Jesusa Ricoy em seu blog Escrevendo sobre maternidade, contando como nasce uma revolução materna na rede.

Liliana continua com ela Cavilações e explica a enorme importância do apoio emocional dos pais para que a criança se desenvolva de maneira saudável e feliz.

Janeth, de Mamãe me dê tit, nos alerta para a pressa que parece invadir a sociedade para incentivar as crianças a serem independentes antes que realmente sejam.

Erika, a autora de Alma de Doula, ele nos conta, em um post realmente chocante e emocional, seus sentimentos sobre a perda de gravidez e o filho que não podia nascer.

E termino com o sempre preciso e divertido Como não ser uma mãe dramática, em que o autor nos diz como sua mãe, tão especial ela, disse que nunca seria a primeira a nada.

E com isso, esperaremos na próxima semana para trazer a você, novamente, o melhor de blogs de mães e pais.