Meu filho é bom demais: como impedi-lo de ser vítima de bullying

A quem nós temos filhos muito bons, incapazes de pensar em prejudicar alguém, estamos especialmente preocupados que eles não saibam se defender de uma situação de bullying.

O assédio moral não é uma "coisa de criança" e, embora possa parecer que não é possível, ocorre cedo na infância; Há casos registrados de crianças de três anos até a adolescência. Ensiná-los a agir diante do bullying é a chave para impedi-los de serem vítimas de bullying.

O bullying é sem dúvida uma forma de violência. Um problema que devemos abordar de todos os ângulos com estratégias de prevenção da família e maior apoio do ambiente escolar. Algumas estratégias que podemos abordar em casa para ajudar nossos filhos são as seguintes:

Identificar comportamentos inadequados

Não perca situações que podem levar a algo pior. Devemos conversar com as crianças para que elas possam identificar e comunicar qualquer comportamento inadequado por seus colegas de classe.

O problema com crianças boas demais é que existem situações que podem parecer normais para elas, que não as incomodam. Eles precisam saber que existem comentários e ações que não são corretas, mesmo que pareça bobagem (como esconder um caso ou jogar bolas de papel) possa ser um sinal de possível assédio.

Ensine-os a dizer NÃO

É difícil ensinar crianças quando muitos adultos não conseguem dizer não. Mas é uma lição muito importante para toda a vida, e é melhor fazê-lo quando eles são jovens.

Um dos truques é a garantia de que sua vítima, motivada pelo medo, nunca a contradiz. É bom que As crianças sabem como enfrentar situações de que não gostam. Eles devem aprender a dizer "NÃO" em voz alta e clara.

Ensinar estratégias de defesa

Não falamos sobre ensiná-lo a dar um soco, é claro. A violência não é corrigida com mais violência. Conversamos sobre ensiná-lo a se defender sem se expor a ser abusado fisicamente.

Converse em casa com seus filhos sobre bullying e o que eles devem fazer se sofrerem. Aqui, três dicas importantes que ajudarão você a se defender do agressor:

  • Ignore o perseguidor: Não tente encarar ou contra-atacar; Isso reforça seu comportamento intimidador.
  • Evite ficar sozinho: Sempre esteja acompanhado de outras crianças ou professores, especialmente no quintal, no banheiro, na hora do almoço, etc.
  • Relatar imediatamente da situação para professores, professores e colegas de classe.

Reforçar a autoconfiança

Há crianças incapazes de matar uma mosca, retraída, tímida, que pode se tornar um alvo fácil para os agressores, mas isso não significa necessariamente que são. Nenhuma criança merece ser vítima de um perseguidor.

O aumento da autoconfiança, através de nossas ações e da maneira como falamos com você, permitirá que você fortaleça sua auto-estima e melhore a socialização com seus colegas.

Às vezes, você precisa mudar seu círculo de relacionamentos, procurando um ambiente em que se sinta mais seguro e compreendido por seus pais.

Converse com seu filho

O comunicação entre pais e filhos É fundamental que as crianças se sintam em um ambiente seguro quando nos contam suas coisas.

Conversar com eles com freqüência, ouvi-los sem julgar ou minimizar seus problemas fará com que nossos filhos cheguem até nós com confiança quando confrontados com uma possível situação de bullying.