A acne é algo geralmente associado à juventude, puberdade etc., mas a verdade é que A acne também pode se manifestar em um bebê. Como regra geral, isso geralmente se resolve por conta própria, embora deva-se ter em mente que, se a acne aparecer entre seis meses e dois anos de idade, será necessário procurar o pediatra para tentar evitar o início da puberdade.
Um dos termômetros visuais para determinar a boa saúde do bebê é a pele. A pele nos informa sobre os possíveis distúrbios que afetam o bebê, indicando a possível existência de algum desequilíbrio interno. Devemos ser observadores e, em caso de dúvida, sempre recorrer ao pediatra que, dependendo da gravidade, nos encaminhará ao dermatologista.
Um exemplo seria os furúnculos minúsculos que aparecem vermelhos com um ponto amarelo no centro; estes aparecem em alguns bebês desde o nascimento até o primeiro mês. Estes são sinais de acne, uma alteração causada pela produção de sebo, que quando elevada, a acne se manifesta. O aparecimento da acne está intimamente relacionado aos hormônios masculinos, a produção de sebo é estimulada pela produção abundante desses hormônios no corpo da criança, mas também pode recebê-los através do cordão umbilical da mãe.
Segundo alguns estudos, a genética influencia bastante a manifestação da acne. Há crianças nascidas com folículos sebáceos menores que o normal, dificultando a saída do sebo, portanto, algumas têm maior probabilidade do que outras de ter acne.
A acne geralmente é um distúrbio que cura espontaneamente, portanto não há necessidade de se preocupar. Idealmente, use sabonetes leves que mantenham a pele limpa, evitando o desenvolvimento de qualquer possível infecção. De qualquer forma, sempre recomendamos algo indiscutível, a melhor garantia de segurança é consultar seu pediatra para tirar dúvidas e evitar possíveis problemas no bebê.
