A origem da pré-eclâmpsia poderia estar nos genes masculinos?

Uma investigação desenvolvida desde 2005, com o apoio do Fundo Setorial do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México, procura descobrir qual é o motivo da pré-eclâmpsia, focada no estudo de mulheres, avaliando o material genético da bebês e agora eles vão investigar se a carga genética paterna influencia ou participa do início da pré-eclâmpsia da gravidez.

A placenta tem uma carga genética importante do futuro pai, então você deve saber se contribui para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia. O estudo realizado por médicos do ISSSTE (Instituto de Segurança e Serviços Sociais de Trabalhadores do Estado), liderado pelo geneticista do Centro Médico Nacional, 20 de novembro, Carlos Galaviz, também investiga a presença e os efeitos que certos genes podem ter sobre a fixação da placenta no útero, pois parece que a fixação incorreta da placenta pode ser causada pela regulação inadequada de certos genes e restringe o fluxo de sangue que chega ao bebê.

O especialista indica que as mães de primeira viagem são as mais propensas à pré-eclâmpsia, porque é a primeira vez que elas são expostas à carga genética do futuro pai e que, na segunda gravidez, a mulher já reconhece a genética de seu parceiro e não volta. desenvolver pré-eclâmpsia. Não seria o mesmo caso se a segunda gravidez não fosse do mesmo sexo masculino.