A crise desencadeia doação de esperma e óvulos

Podemos encontrar várias razões que levam alguém a querer ser doador de óvulos ou espermatozóides, tendo fundamentalmente conhecimento sobre sua própria saúde reprodutiva, altruísmo e compensação financeira. Precisamente este último fator explica que com a crise a doação de esperma e óvulos disparou.

Muitas clínicas de reprodução assistida passaram, em apenas um ano, de quase não ter doadores de óvulos e sêmen para receber vários pedidos por dia.

Mesmo assim, os responsáveis ​​pelos cínicos da reprodução assistida afirmam que muitos doadores de sêmen devem ser descartados, uma vez que a qualidade do esperma dos espanhóis é baixa (embora, pelo contrário, isso seja bastante eficaz).

E embora existam diferenças consideráveis ​​entre a disposição de doar óvulos e espermatozóides, principalmente porque a remoção dos óvulos é mais complexa e invasiva que a doação de espermatozóides, o aumento também ocorreu no caso de doadoras do sexo feminino.

Se falamos de números, o compensação financeira doar ovos custa 900 euros e 50 sêmen, uma diferença que é dada pelos diferentes modos de doação que acabamos de discutir.

Esperamos que a tendência ascendente continue e que, embora tenha sido a crise o gatilho para um aumento de doações, quando melhores tempos chegarem, a felicidade de outras mulheres e casais que de outra forma não poderiam conceber continuará sendo possível.